sábado, 8 de maio de 2010

Hedionda criatura. Seu poço de vermes nojento onde me apetecer defecar litros de caganeira amarela e cuspir o ranho puxado pelo nariz.
Apetece-me moldar a tua silhueta em barro molhado, fazer dela corcunda, deformada, amputada, espetá-la de alfinetes e gentilmente e com o prazer orgásmico da tortura cortá-la na face, saboreando a água que sai do barro como se fosse o teu sangue.

Em tempos amei-te, em tempos lutei por ti. Hoje desfaço-te. Só eu é que sei como e quando a tua vida acaba: porque eu próprio decido e executo tudo isso.

Onde antes nascia um sorriso, agora vejo uma cabra esfomeada e magra, carente de sexo rasca e fácil, e sabes a que me apela isso? A aproximar-me de ti, chamar-te rameira e com um riso frio de palhaço de circo pedófilo esbofetear-te com uma soqueira e depois um taco de basebol e depois um ferro. Contar os dentes que te caem a cada pancada e ver-te cuspi-los, inchada e desfigurada, ainda com gengiva agarrada à raíz. Mas não acaba aqui, não. Eu beijava-te mesmo assim, ainda desfrutava do sabor da tua boca com a minha língua e provava do teu sangue; e só acabava este ritual quase necrofílico de ser deturpado e animalesco quando ferrasse e arrancasse um pedaço do teu nariz e te esfregasse vidros moídos nos cantos dos olhos. Não tens a mania que és Santa? Então vais chorar lágrimas de sangue!

Eu espumo com a raiva que me consome as entranhas e sinto os orgãos implodir: Dás-me vómitos! E eu... Vomito. Vomito e desenho a tua cara em vomitado.

Seu animal, sua besta. Vou decepar o teu corpo, membro a membro, contornado os pontos principais de saída de sangue e acertando mesmo em cheio nos nervos para que sofras e te contorças até morte lentamente te bater à porta.

Prendo-te num poste de uma rua erma e dispo-te com um X-Acto; e se te cortar no processo... Oops, desculpa!
Sua reles imunda, exibe agora as mamas nuas como fizeste com meio mundo, como fizeste com ele. Exibe-as! O sangue que te escorre da cara pinga para cima delas - nem imaginas o quão sexy estás assim - e contorna, guiado pela suavidade da gravidade, os mamilos erectos pelos frio e pela vergonha da pouca consciência que te resta. E então encosto-te ao poste e na minha cara de louco transtornado vês, por entre os olhos semi-cerrados por vidros e sal - o passo seguinte, e arrepias-te e contorces-te ainda antes de eu o executar: isso mesmo, essa beata que tenho na boca é apagada num dos teus mamilos. O outro, aperto-o, torço-o, belisco-o e arranco-o com um alicate.

E subitamente...Morres de choque antes de poder avançar mais!. Mas isto não acaba por aqui. É que eu fiquei excitado com todo este processo e uma mulher mutilada é o prato do dia. Vou-me servir do teu corpo as vezes que me apetecerem. Até o deixo apodrecer de uso e abuso e quando cheirar demasiado mal, faço dele a minha sanita, uma vez que já não faz diferença.

Ah, a delícia de uma vida plena. Para já, bebo um copo de sangue e urina à tua saúde.

Insanus Sadistis